‘Somos mais que vitimas, somos mais que
vencedores, somos humanos, pessoas que as vezes acertam, em outras erram. Temos
sonhos e frustrações quando apostamos em resultados que não chegam, mas perder
não significa que somos ruins, fracos ou incompetentes. Significa apenas que
aquele caminho não deu certo, que aquela aposta não trouxe o resultado
esperado, que aquela pessoa não era o que imaginávamos, mas nós podemos e
devemos continuar da experiência para frente e, de preferência, sem mágoas.’
‘Há em comum a todas as pessoas que
enfrentam sofrimento: um desejo de não mais sofrer, de conseguir algum tipo de
controle da vida e das experiências, o que não inclui o fracasso.’
‘A vida não vem pronta, nós não nascemos
prontos, estamos aqui para recriar a cada dia o nosso destino.’
Os parágrafos acima não foram
escritos por mim, mas me identifico com cada vírgula. As páginas em branco que
recebemos a cada manhã, são presentes Divinos que não quero mais desperdiçar.
Não quero ‘não errar’, mas quero no mínimo aprender a me reconhecer nas
experiências de cada dia. Não quero mais simplesmente viver um dia como se
fosse um robô programado para as tarefas rotineiras. Quero perceber em cada
respiração a grandiosidade que é estar/ser viva. Como é que faz para isso
acontecer? Ainda não sei, mas vou começar pensando em Jesus, pensando em Deus
soberano, e me lembrando que sou sua centelha.
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