terça-feira, 14 de junho de 2011

A RELATIVIDADE DO TEMPO

Os últimos dias foram muito legais. Na quinta-feira estava meio/bastante triste, por que estava sentindo que minha relação com o Marigo estava meio/bastante (meio ou bastante??????) estremecida.
Os últimos acontecimentos, a correria do dia-a-dia, e mais uma imensidão de motivos, me fizeram ficar muito introvertida. Com isso, estávamos convivendo o necessário, e resolvendo o necessário também.
Acho muito difícil conciliar, na mesma pessoa, o papel de:
Homem/Mulher
Pai/Mãe
Sócio/Sócia (no nosso caso ainda temos um negócio em comum, além dos trabalhos próprios de cada um)
Marido/Esposa
Despesas de casa, questões financeiras, características próprias... ufa.. enfim, como um casamento é desafiador!!
Mas, apesar de todas as dificuldades, tenho uma certeza muito definida: Amo muito meu companheiro, e quero ficar com Ele para o resto de minha vida...
Assim sendo, depois de umas colocações, de ambas as partes, resolvemos estar mais atentos um para o outro, e tivemos um fim de semana bem legal.
Antecipamos nosso Dia dos Namorados na quita-feira, o que não nos impediu de comemorar novamente no domingo. E, apesar de todos os compromissos, pois ele (que é músico, além de Consultor), teve que tocar com a Banda na sexta e no sábado, e ainda atender duas noivas (nosso negócio em comum), no sábado à tarde; eu, em contrapartida, tive Pós e trabalhos relativos a Pós no sábado, no sábado inteiro, e no domingo, na parte da manhã trabalhei num freela  de RH, e o resto do dia  todo  fiquei  por conta de colocar uns trabalhos do escritório em que sou empregada, em dia, pois, estavam bastante atrasados em função de vários fatores que ocorreram no mês de maio.
A sorte foi que, ontem, segunda-feira, foi feriado aqui na cidade, e mesmo o Marigo tendo que trabalhar na parte da manhã, por conta de um comércio eletrônico, tiramos a tarde para  ficarmos juntos: os três (por que no sábado e domingo, ficamos revesando em quem estaria com Heitor, enquanto o outro trabalhava)
Na verdade nem tanto só os três, por que fomos a casa do meu cunhado, pegamos nosso sobrinho que tem a mesma idade do Heitor, e passeamos um pouquinho, levando-os num playground, enquanto, nós dois, tomávamos um café com pão de queijo (um programa ultra-mineiro). Engraçado por que este momento (do play e do café) foi rápido, mas muito gostoso. Me senti tão feliz ali, com meu esposo, tomando um simples café,  enquanto nosso filhote se esbaldava de brincar  com o primo.
Não era caro, não precisava de tanto tempo, não nos impediu de trabalhar  MUITO,  e no entanto, nos fazia feliz. Simplesmente por que só nos  “exigiu” querer estar ali.
Vivo numa constante guerra com o tempo. Sempre quero ter tempo para isso, tempo para aquilo; tempo específico...  mas, acho que percebi que é possível fazer muitas coisas, quando o coração  e o pensamento  se focam  naquilo que mais nos deixa feliz.
Boa semana!
Com muito trabalho, muitas alegrias, muitos momentos de namoro, muitas curtições com os filhotes (se for o caso), enfim, com muita fé!

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