quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Coisa de maluco

Rotina: que palavrinha complexa!
Uma das minhas maiores neuras tem relação a programar coisas. Vivo programando tudo. E esse tudo quase nunca sai como planejado. Meu deus, e como eu sssssssooooooooooofffffffffrrrrrrrrrrrooooooooo por isso.
Inclusive isso está completamente fora do foco do PRESENTE. Mas, confesso, está sendo MUITO dificil para mim.

Essa semana estamos experimentando uma nova situação: meu Marigo (marido + amigo) começou um novo trabalho, em que o horário será o mesmo que o meu (12:30 / 18:30), isso "resolveria" muito incomodo no nosso (principalmente meu) dia-a-dia, pois eu estava vindo e voltando para casa de ônibus, o que me tomava pelo menos 1h30m do dia, em pontos de ônibus. Como meu filhote descia comigo, para que eu o levasse para a Escolinha, ficava tudo bem difícil.
Ocorre que diante dessa nova situação, podemos vir e voltar, os três, de carro (olha eu ganhando um tempinho no meu dia aqui!!!), fora o conforto de não ter que ficar esperando ônibus.

Além desse benefício, outro grande seria/será que o Marigo poderá ficar por uma 1h na parte da manhã com o nosso Reizinho, para que eu consiga, FINALMENTE, fazer alguma atividade física.

Acontece porém, que, na segunda quinzena de fevereiro, ele precisará trabalhar o dia todo (no emprego anterior, para cobrir as férias do gerente: e esse foi o trato para que eles o liberassem...), e, assim, os benefícios da primeira quinzena estarão suspensos até março.

Por que eu estou dizendo tudo isso??!!
Simplesmente por que estou SOFRENDO com o fato de começar uma rotina agora, ter que abrir mão dela depois (mesmo que por duas semanas)... Ou seja, não consigo aproveitar o momento, e o que será bom agora, por que não será como planejado em outro momento.
Tem cabimento uma coisa dessas????


Estou transformando o incomodo provisório de duas semanas, em um grande incomodo o mês inteiro, por que simplesmente não consigo viver um dia de cada vez!

Quando eu escrevi/digito, percebo o quanto tudo é tão tolo, porém, quando estou no dia-a-dia, ali, no calor do momento (mas que momento, já que não vivo o momento...) tudo parece gigante! E sofro, choro...

Ninguém merece.

Lilian.

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