Tensões (muitas tensões) a parte, depois de ter decidido que não iria ficar explicando nada para ninguém que não tava interessado em saber, meus pais foram busca-lo e ele veio.
Ficamos de 14h as 17h esperando o médico que estava SUPER ATRASADO. Depois de mais alguma demora, 19h tava tudo meio terminado, o médico disse que tudo havia dado certo (GRAÇAS, MUITAS GRAÇAS A DEUS); 21h tava mais uma parte terminada, ele foi para o quarto, e hoje, 10h ele teve alta.
Já deu tudo certo. E agora, sei que teremos (as netas!) que acompanhar os retornos, e os exames de sangue que serão feitos para monitorar a situação.
Na véspera, por um momento, tive vontade que ele (vô) tivesse desistido de tudo, pois assim, teria minha consciência tranquila e não haveria riscos que me comprometesse. Pensei igualzinho aos meus tios. É exatamente assim que eles agem, e eu critico.
Por um momento entendi o que acontece com eles, por que quem "encabeça" meio que se torna responsável mesmo.... e é muito difícil assumir essa responsabilidade.
Quando tudo dá certo é ótimo. Ficamos com uma sensação de dever cumprido, de vitória. Mas, e quando não dá? Como agir?
Para ser sincera, não sei (ainda) que lição tirar dessa experiência; sei que estou muito aliviada; mas não sei se quero assumir "coisas" tão grandes.
Mas, o importante é que HOJE, o final do capítulo é feliz.
Que assim seja sempre, Amém!
Lilian.
Nenhum comentário:
Postar um comentário